LÚCIFER
Em
Romana, a palavra "Lúcifer" era utilizada para designar o planeta Vênus
quando este se posicionava de manhã, a oeste do Sol, antecedendo o seu
nascimento. Significava, portanto "portador da luz" (do latim lux = luz e
ferre = carregar) e também era conhecida como "a Estrela da Manhã".
Na
mitologia grega contam a lenda de Prometeu, uma provável versão grega
de Lúcifer, um Titã, filho de Jápeto e Clímene, que ficou incumbido da
criação dos homens, mas cometeu um pecado que enfureceu Zeus, a
divindade suprema do Olimpo.
Roubou
uma fagulha do fogo divino para dar vida aos homens. Zeus para
castigá-lo enviou uma linda mensageira, Pandora, com uma caixa que, ao
ser aberta, espalharia todos os males sobre a terra. Mas Prometeu
resistiu aos seus encantos e por isso Zeus o acorrentou a um penhasco e
cortou parte de seu tórax expondo seu fígado, o qual era todo o dia
devorado por uma águia, mas se reconstituía.
No
que se refere ao fígado, diríamos isto se dá porque ao analisarmos a
quantidade absoluta de energia das células do fígado verificamos que
possuem quantidade semelhante a das células vegetais.
Assim
o fígado se regenera por ser da mesma família orgânica, em termos de
energia absoluta, que os vegetais. O órgão pode ser considerado,
portanto, um ex-vegetal. Os vegetais possuem mais de setecentos milhões
de anos e os homens apenas quatro milhões de anos sobre a terra. Nós
seres humanos, portanto, somos ex-vegetais, o que concorda e prova
plenamente com a Teoria da Evolução de Charles Darwin.
A
associação do fígado ao fogo da lenda se dá porque tal órgão, entre
suas inúmeras funções, é responsável pela integração entre os vários
mecanismos energéticos do organismo. E energia é igual a calor ou fogo,
que automaticamente efetua a desintoxicação de toxinas químicas
produzidas pelo organismo. Secreção da bile.
Entretanto,
Lúcifer parece ter entrado na história da religião quando na Bíblia
(Isaías 14:12) aparece a expressão em hebreu "Como caíste
desde o céu, ó estrela da manhã”... Na versão grega do Antigo Testamento, o termo foi traduzido como "Phosphorus" (a palavra grega para "Vênus" ou "a estrela da manhã") e daí finalmente para "Lúcifer" na versão latina. Estudiosos explicam que a parábola do profeta Isaías se referia à arrogância de um rei babilônio que, ousando comparar-se à "Estrela da Manhã", fora derrubado do Céu por Deus.
desde o céu, ó estrela da manhã”... Na versão grega do Antigo Testamento, o termo foi traduzido como "Phosphorus" (a palavra grega para "Vênus" ou "a estrela da manhã") e daí finalmente para "Lúcifer" na versão latina. Estudiosos explicam que a parábola do profeta Isaías se referia à arrogância de um rei babilônio que, ousando comparar-se à "Estrela da Manhã", fora derrubado do Céu por Deus.
No
século IV, o bispo Lúcifer de Cagliari, da Sardenha, um veemente
oponente do Arianismo que pregava a Doutrina de Ário, famoso herético da
Alexandria, que pregava ser Cristo uma criatura de natureza
intermediária entre a divindade e a humanidade, criou uma seita na qual
seus seguidores passaram a ser denominados de "Luciferianos".
Origerres
Adamantius (185-254), um importante cristão da Igreja Grega, e
Augustine de Canterbury (no século VI), fundador da Igreja Cristã no sul
da Inglaterra, interpretaram o uso do termo latino "Lúcifer" como uma
referência ao próprio demônio ou Satanás.
A
partir de então, o termo generalizou-se de forma negativa. Empenhando
todos os esforços para combatê-la, como pode ser observado no famoso
diálogo "A Disputa entre os Luciferianos e os Ortodoxos", São
Jerônimo(04) foi também um dos responsáveis pela associação de Lúcifer a
Satanás.
Todavia, a seita Luciferiana teve sua expansão na Europa entre o século XIII e meados do século XIV.
Em
1223, o inquisidor Conrad de Marburg, notando o crescimento incomum de
heréticos na Germânia e na Áustria, em especial, da seita destes
"Luciferianos", deu início a uma série de perseguições.
Os
heréticos ou hereges eram pessoas que professavam doutrina contrária ao
que foi definido pela Igreja como sendo matéria de fé.
Em
Bizâncio e em várias partes da Europa, surgiram lendas de que essa
facção altamente secreta era dedicada a Lúcifer (05), o anjo infernal,
que teria sido expulso do Paraíso por Deus. Esses adoradores do demônio
acreditavam que seu mestre era o verdadeiro criador do mundo e que fora
deslealmente aprisionado no abismo por seu inimigo, um deus injusto e
vingativo, a quem Lúcifer cabia vencer.
As
profecias dos Luciferianos pregavam que um dia ele reconquistaria o
Paraíso, derrotaria Jeová e daria a vida eterna a todos os seus
seguidores
seguidores
Como
no caso dos cavaleiros templários e das bruxas, suas confissões foram
conseguidas pela Inquisição através da tortura. A Igreja os forçava a
confessarem que durante o ritual de iniciação dos neófitos, em templos
subterrâneos, Lúcifer se mostrava como um homem cuja parte superior do
corpo irradiava luz, mas da cintura para baixo era escuro como a noite e
que o final do ritual era comemorado com um banquete e concluído com
orgias, nas quais eram oferecidas virgens noviças.
Deixando
de lado estas terríveis confissões induzidas pelo clero uma coisa é
certa: Lúcifer é uma entidade dotada de extrema inteligência e de
inegável senso de responsabilidade e justiça, pois a Ele foi dado a
administrar o "lado escuro" da natureza humana, ou seja, conviver com o
ódio, desequilíbrios emocionais, rancores, vinganças e todo o tipo de
emoções e vibrações pesadas que infalivelmente se agregam nas regiões
mais densas conhecidas como Zona de Malva.
Entretanto
poderíamos dizer que é plenamente lógico e possível à existência deste
Ser hierarquicamente situado no oposto negativo, um Qliphah, um
Egrégora, um ser perigoso destituído de Luz, que tal como um sifão seria
um absorvedor de energia, uma força vampírica.
Afirmamos
com plena convicção que Ele nada tem a ver com o mito do Anjo Caído,
mas por ter se tornado um ser avivado pelas fontes deletérias do
pensamento mais denso e obscuro do ser humano, este se tornou uma
entidade poderosa situada no vértice oposto da escala evolutiva.
Se
nossos irmãos tiveram a oportunidade de assistir o filme “Gladiador”
veriam que em determinado momento do filme o protagonista sofre um
profundo ferimento que é curado com larvas de mosca. Isto era uma
prática comum na antiguidade porque as larvas se encarregam de comer o
tecido morto, evitando assim um agente infeccioso. Isto é um fato, assim
como poderíamos dizer que existe seres astrais que convivem, se
alimentam e administram todas as mazelas e lixos humanos, pois no fundo,
alguém tem que fazê-lo…
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