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quinta-feira, 4 de junho de 2015

O Corpo de Sombra

O Corpo de Sombra

O aspecto demoníaco ou infernal do corpo de sombra é igualmente um significado do desenvolvimento do self. A sombra é desenvolvida inicialmente pela meditação e eventualmente pelos sonhos. Primeiro deve-se aproximar a sombra do guia diabo iniciático, seja este Mephistopheles, Belial, Lucifuge ou Shaitan. Alguns luciferianos invocam a sombra como um demônio feminino, como Lilith Hecate ou Balalon, a Mãe Escarlate dos súcubos e a besta da terra. Alguns veem Ahriman corretamente como o iniciático ou daimon feiticeiro das sombras. A sombra do guia vampírico, o aspecto móvel e o corpo fantasmagórico de seu self. O caminho Luciferiano trabalha com tais forças demoníacas como guias iniciáticas, e está relacionado diretamente ao self. A sombra é importante como adversária, como é o corpo dos sonhos como troca de pele, despertando o corpo psíquico nos sonhos ou no plano astral para ir diante do sabá, ou à escuridão da noite. Este é o olho imortal e ígneo da sombra, que se alinha como corpo de luz, tornando-se eterno e capacitado a separar-se do corpo psíquico. Quando se está trabalhando com demônios goetios ou anjos, permita evocar os seus aspectos sombrios e luminosos e adquirir os seus conhecimentos e atributos, que estão associados à vontade, você vai crescer com percepção de si mesmo. O que você aspirar de tais contatos, você acabará crescendo através deles, por tais ações. O corpo de sombra é desenvolvido pelas seguintes técnicas: Decore seu templo ou câmara em uma visualização apelando com distinção à dragões, demônios, à imagem popular de Set, Lilith, Balalon sob o Dragão, etc. A consciência negra deve ser emanada de seu templo negro e a força demoníaca com qual você virá à trabalhar. Você pode ungir seu próprio ser no óleo de Hécate, no óleo de Lúcifer ou ainda no óleo de Abramelin. Sente-se quietamente num lugar confortável, fitando a imensidão negra ou um espelho nublado se possível. Comece primeiro por fixar-se no espelho e focar-se nos verdadeiros aspectos da sua face. Busque entender o que você distingue das pessoas pelas suas características, o que você é debaixo da superfície. Esta face, por sua vez, torna-se uma máscara do que está de debaixo do é socialmente construído e aceito: a auto maquilagem. Comece focando-se em seus aspectos sombrios, que impelem você e seus desejos abissais. Sua forma fortuita de vontade no espelho é moldada no que forma seu sombrio desejo. Agora feche seus olhos e comece a encarnar seu corpo de sombra. Visualize seu próprio ser evocando uma grande sombra negra, que é ígnea ou violeta em um espírito incandescente. A sombra como uma besta com longas garras, uma face que se transforma ao mesmo tempo em demônio com uma cabeça chifruda, escamosa como a pele da serpente e uma cabeça de lobo erguendo-se diante das sombras, tornando-se uma união de besta e homem. Sua sombra cresce e se expande, e pode mudar de forma de acordo com sua vontade e desejo. Descendente inferior da terra, permitindo sua Arimânica sombra absorver e associar com outros demônios elementais, sentimentos e emoções. Entendendo que esta sombra é você, isto é, a escuridão lançada abaixo do iluminado e resplandecente corpo de luz que você tem evocado adiante. Você está perfeitamente encarnado, Luciferianamente brilhante e negro. Agora você pode erguer o demônios da Terra para apanhar voo com as asas do morcego ou da coruja. Levante-se na tempestade e no noturno céu nebuloso, e voe adiante para as chamas do sabá na estrada fantasma de Hécate. Como você, precipitando-se numa grande sombra que é inflamada em sua frente. Este aspecto é infernal e demoníaco em todo o caminho. Sua essência é negra e assombrosa, mas como você a cumprimenta, ela irá tomar forma. A face é a de um Diabo chifrudo, de semblante pouco humano que é escamoso e pronuncia um profundo e oculto linguajar antigo com um Tridente, seus olhos são amarelos e escarlates, e você se sente próximo a à ele. O seu corpo é uma sombra enegrecida com garras segurando um Bastão Bifurcado, que é o mesmo que o Anjo Luciférico abraçou previamente. Outra cabeça insurge das sombras, que é o animal na forma de Seth, que tem um chifre que surge da cabeça enegrecida e uma chama violeta; seus olhos são os mesmos que os outros. O corpo é o de grande escuridão, de que uma pletora de bestas e demônios forma o círculo de daimon em um sentido anti-horário. Do olho esquerdo desta besta, senhora da escuridão, um grande relâmpago rebenta de seus olhos, estes arremessam você em um estado de êxtase. Uma simples questão é levantada, que você saberá responder pelo instinto. Você nunca será capaz de voltar a partir do caminho, como o caminho solitário da Divindade deve ser marcado sobre sua testa como a marca de Cain. Como você está sombrio, deixe-se crescer próximo a este rei infernal e entre em sua essência. Abra seus olhos astrais nestas sombras e entenda que você pode assumir qualquer forma que você desejar. Você é um vampiro, incubo, set like e essência imortal. Você se torna como Ahriman, o rei infernal que molda o mundo segundo seu desejo. Você pode comunicar-se e aspirar vários pontos de congregação com todos os espíritos goetios no plano dos sonhos, seu portal é o sonho. Este é o corpo sabático de que você sairá! Você pode viajar adiante para descobrir a grande deusa Escarlate atrás de você. Ela está vestida em vermelho, e sua cabeça está coberta com uma coifa sangrenta com a marca da crescente. Suas mãos são pálidas como o marfim, enegrecidas, como animais com unhas afiadas e cruéis. Ela é rodeada de um grande dragão vermelho, e duas outras cabeças emergem de seu robe vermelho como hag esibilantes como as línguas das serpentes. Você lhe pede para levantar o véu carmesim, que o ela faz.
Uma caveira está debaixo, e os olhos são negros. Antes de esta caveira encarnar-se, há uma face que é de grande beleza e ela olha até você. Seus olhos são silenciosamente negros como o túmulo, e ela sabe de você mais do que ninguém; amigo, amante ou membro da família. Esta deusa, Lilith também chamada Hécate, Ruha-Az ou Babalon é a deusa da chama, ela é soberana dos súcubos, vampira e do cavaleiro dragão. Ela abre adiante sua túnica e estende seu amplo beijo, para revelar seus dentes e língua. Ela nos convida.
Você deve ir até sua musa e mãe, amante e prostituta - Sinta esse fogo sensual dentro de si, abra seus olhos. Ela abraça você e você é seduzido pelo seu beijo. Antes que ela tocasse seus lábios, ela bebeu cálice dourado que é enchido com sangue. Ela lambe seus beijos com outra língua de serpente, e profundo gosto de sangue conduz dentro dela. O abraço é de supremo êxtase, que abala os alicerces de seu ser. Como você está perto dela, outra mão conduz à caveira banhada em sangue, que foi capturada fornicando em um “beijo inferior”. Este é o seu sacramento, o elixir da Besta e o Venom do Sabá Infernal. Beba profundamente e conheça o despertar vampico da sombra.
Quando você vir diante do Sabá ou desejar consultar-se em sonhos com os espíritos goetios, sempre lembre-se  da união com ambos os aspectos da Sombra, e da Luz. Este é o espelho do seu ser, pela magia você se tornará semelhante à Deus, bem-vindo ao despertar e à evolução.'.


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O Corpo de Luz

O Corpo de Luz

O Corpo de Luz é o Duplo Astral usado para alinhar-se com o Anjo Familiar/Eu Superior. Este Daimon é chamado Azal’ucel, palavra emblemática que vem da combinação de Lúcifer e Azazel, o portador da luz, despertado através da rebelião. O Corpo de Luz pode ser desenvolvido através da meditação, ioga e outras práticas que pode você visualizar numa essência branca ou ígnea, que se eleva a partir de sua carne; isto é uma linda e brilhante luz branca, o Espírito Luciferiano do Sol. Alguns desejam transformar esta luz em roxo brilhante ou chama enegrecida no centro, de onde surge um Olho. O Olho representaria o Olho de Seth/Shaitan, o Adversário e Gênio Imortal do Self. O Ritual de Azal´ucel e o Rito do Adversário é um instrumento que é utilizado como prática para alcançar um contato com o Eu Superior. Isto é usado, além disso, para limpar a mente e focar o self no Trabalho que deseja empreender.
O Corpo de Luz não é interposto adiante através dos sonhos, mas despertado no Plano da Consciência Mental. Descubra um confortável lugar para a meditação, decorado com as representações do Eu Superior/Daimon. Ungindo o pescoço e os membros no Óleo de Abramelin e tenha o espaço iluminado com luz natural se possível deixando o sol entrar no recinto. Lembre-se, o sentido é atingir o empíreo ou reino celestial do Aethyr, a Consciência Superior do Self. Uma vez calmamente meditando, visualizando o seu corpo astral se expandindo, do qual uma grande luz e chama está subindo sobre o seu corpo psíquico, vendo o Olho dentro deste Fogo. Erga então seu ser através do Aethyr, de que você está flutuando e cintilando no céu. Quando você começar à queimar visualize um Grande Anjo perante você. Eis um grande vento violento e impetuoso sobre você e este Serafim. O anjo é iluminado em luz resplandecente, com lindos Olhos negros maliciosos e estranhamente puros deste ser. A face Saturnina, contudo excêntrica, e a sua aura tingida com a escuridão debaixo da superfície. O corpo de anjo é quase em chamas, e seu corvo é uma esmeralda brilhante. Na mão deste anjo está um tridente, que é uma cruel sentinela pontiaguda. As Asas deste Djinn do Fogo são negras e pontudas, indicando um aspecto infernal não somente visível às chamas interiores. Quando você se fixa nos Olhos de Azazel, chamando Lúcifer ou Azal´ucel, ele o ilumina com um lampejo que vêm do seu Olho Esquerdo. Como isto relampeja abruptamente, uma voz é ouvida em sua mente, uma simples questão é inquirida. Você desejará saber esta questão quando este momento chegar?
Mova seu ser e seu corpo de Luz a este Angélico ser, e permita ao seu self tragar-se em suas chamas. Deixe os seus olhos se abrirem no plano astral com os olhos de Lúcifer; você despertará nesta luz. Pratique frequentemente, até que você sinta a instintiva comunicação com esta força. Você está se tornando a Luz Luciferiana!

O Corpo de Luz é utilizado em vidência bem como em trabalhos que envolvem tarologia. Permite ao self ouvir à grande parte dos instintos que lhe concedem previsão, este sendo um poderoso instrumento para todos aqueles que fazem uso diário em suas vidas. Isto é altamente recomentado ao Trabalho com os Espíritos da Goetia depois de você ter concretizado a união com o Corpo de Luz, para confirmar o autocontrole e a direção central das metas.'.

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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Hierarquia Infernal

Como qualquer exploração e busca de entendimento desses profundos desejos que nos motivam, inspiram e antigamente nos assombrávamos, nós estamos erigindo um vigoroso e enegrecido poder do self. Este nos concede não somente entendimento, sentimentos e percepções, mas a possibilidade de alguma coisa melhor. A Goetia é como uma ferramenta da escuridão; do mesmo modo um instrumento de força do self uma ígnea luz. Uma obrigatória observação da natureza dos EspíritosGoétios, que pode ser nociva ou benéfica dependendo de como poderá aproximar-se dele. No contexto moderno, o Magista é agora apto a encaminhar-se para além do modelo medieval de evocação distinguindo-se ao contrário a bruxaria agora se propõe transmitir-se nos pontos entre o invocador e o invocado. Este é o Eixo de todas as mudanças, a auto deificação, e a dança do adversário em sentido anti-horário é desenvolvida e finalizada. Uma possível execução dos ritos baseados acerca do Príncipe Infernal da Terra ou Sub-Príncipes Aliados. Muitas destas informações usadas podem ser encontradas em S.L. MacGregor Mathers traduzidas no “No Livro da Magia Sagrada de Abramelin o Mago”.
 Os quatro Príncipes Infernais São:

Lúcifer
Ar (de Lux Fero, portador da luz) Um “espectro” comum associado à Lucifuge, do latin
que designa “aquele que foge da luz” e pode estar devidamente associado com Mephistophelis.
Lúcifer no seu aspecto de Anjo da Luz, o Adversário. Lúcifer é um título que é tido como o fogo do Djinn Azazel, o primeiro anjo, caído da estase da luz. Por esta razão, Lúcifer é o libertador e o propulsor da humanidade com sua dádiva da Chama Negra, ou percepção do Eu individualizado.

Leviatã
Oeste (de LVTHN, a sinuosa Serpente/Dragão do Mar). Leviatã é o Demônio da Imortalidade e da Iniciação, aquela Besta e a Mulher Escarlate movimentam-se através da elevação dos oceanos como a Besta 666, o Espírito Solar da manifestação e criatividade.

Satã
Sul (da raiz SHTN, que significa adversário). Satã é um nome associado com Azazel o Djinn do fogo, que é também Lúcifer e Samael. O Bode com a forma de mil nomes. Satã = Set-an, o antigo Deus Egípcio da Escuridão, Caos e “Misantropia. Satã é o adversário, cujo símbolo pode ser visto como um tridente que se ergue ao entardecer.

Belial
Norte (de BLIOL, o perverso) Belial é o Espírito da Terra, criado segundo depois deLúcifer/Azazel como um poderoso anjo. (É um espírito e iniciador poderosamente demoníaco e angelical, e está assim associado com o inferno e o céu).

Os Sub-Príncipes são e devem ser consideradas formas sombrias dos príncipes infernais:

Samael
Leste (Criado/Anjo do Fogo que é Azazel. Samael é o Príncipe Demônio que é marido deLilith e pai de Tubal-Cain. A palavra raiz de Samael é SML, que se traduz por “Ídolo ou Imagem”).

 Azael
Oeste (associado com Azrael, o Anjo da Morte ou o Egípcio Anúbis, o Deus da Morte. Azael representa o Oeste e o Reino do Crepúsculo).

 Azazel
Sul (associado com o elemento Fogo, como Azazel é o Djinn do fogo no Sufismo Islâmico. Na religião Hebraica é o bode expiatório, associado com a com a origem OZ, significando Bode ou Diabo, força sexual).
 
Mahazael
Norte (associado com a terra, sendo Cain ou o Set Egípcio como o Senhor da Terra na Doutrina Tifoniana. Mahazael vem de raiz MHZAL, e significa Consumir ou Devorar e é associado à Amaimon, o Grande de Demônio).'.


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Uma Definição de Magia e Magia Negra Parte II

Considerado por séculos um grimório de “baixa” magia, a Goetia (corriqueiramente traduzida como “uivo” ou “lamento”) tem sido um tomo proibido de magia negra. Os 72 espíritos de Salomão são como um instrumento de maldição e autoridade a qualquer desejo. Enquanto isto pode continuar por ser um aspecto Menor de Baixa Magia, a Magia ou Teurgia (alta bruxaria) não tem tido uma conexão explorada detalhadamente. até agora.Teurgia é Alta Magia, ou Alta Bruxaria. Isto é o desenvolvimento do self na luz, apontando ao melhoramento do ser em numerosos níveis. “Luz” pode se referir à percepção do ser, como Lúcifer que é o Senhor do Sol e a Coroa Esmeralda da Iniciação da Magia(K). Teurgia é o caminho de invocação do gênio ou Anjo Guardião do Self. Esta operação tem sido difundida com permutação dos trabalhos de Abramelin, Aleister Crowley e o Liber Samekh e os igualmente brilhantes escritos de Jake Stratton-Kent e Charles Gonzales. A “Invocação Preliminar” como foi publicada por Crowley na edição de 1904, foi desenvolvida da de Londres do papiro 46, era um Rito de Exorcismo Grego que foi traduzido por Charles Wycliffe Goodwin e publicado em 1852. Isto era realmente o que Aleister Crowley afirmou corretamente do mesmo modo que o supremo ritual foi aquele à invocar o Sagrado Anjo Guardião, que conduz ao caminho da perfeição individual. Este é um terreno comum do qual o Caminho da Mão Esquerda e Caminho da Mão Direita “profissionalmente” podem admitir-se. Os caminhos tornam-se claramente definidos quando o CMD passa a ter como meta a busca da perfeição individual, então permite a consciência se unir à luz divina, ou ao Hebraico Ain Soph, que é a Ilimitada Luz. O CME habilmente e enxerga a consciência e o ser como beleza, sagrados e honrados, desenvolvidos e fortes. A consciência do descobrimento da Verdadeira Vontade ou Demônio/Anjo aspirará tornar-se tal como Lúcifer e ser independente, e isolado e separado do Ain Soph, Luz Limitada. Deveríamos lembrar, esta é a Limitada Luz de que é Azazel.

Lúcifer lamenta e murmura para ser independente disso. A Goetia é realmente violenta, poderosa e um tanto terrível, um grimório real. Esses que tem assobiado e vibrado os sagrados nomes e a chama da luz da evocação dos demônios deste livro estarão altamente habilitados a reviver as legendas de Fausto e até mesmo as ficções de horror, autores como H.P. Lovecraft e seus contos macabros. Com Aleister Crowley, a quem, em sua juventude levou adiante a escuridão da Goetia no Boleskine e em outras casas, ele fez apenas experimentos da Vontade. Enquanto na superfície, ele mostrava-se consciente evocando os espíritos para aplacar seus desejos carnais, e outras questões materiais; subconscientemente ele estava rompendo com os padrões vigentes para desenvolver sua Vontade. O Lemegeton ou Goetia como é chamado na verdade é um proibido e indispensável instrumento de magia prática. Nas áreas específicas em que é nomeada os termos bruxaria sabática ou Luciferiana e magia(k), há um definitivo propósito que é esclarecido na Natureza dos Espíritos Goéticos. Magia(k)é ela mesma definida como evolução adiante, ou ascensão. Como a Magia(K) é um Trabalho Celestial que define e revigora a vontade (ou a Vontade revigora a Magia) assim a fim de que a união seja trazida com a declaração |Baphomética, como acima, do mesmo abaixo. A Goetia é um trabalho de magia negra. Frequentemente vista como Magia(K) Negra na percepção de Aleister Crowley, criaturas maliciosas trabalhando na bruxaria. Eu digo que uma moderna ou realística percepção da Magia(k) Negra é a arte de transmutação (alquimia) do self, edificando e individualizando a psique. A meta é especialmente a alta articulação da alma e da Vontade do indivíduo. Isto é considerado Negro porque este é o símbolo do desconhecido, tal é a grande parte da psique e do subconsciente.
 
O Magista Negro é, por conseguinte aquele que Trabalha com seu próprio ser, construindo e definindo o caráter de “Eu” e da criatura. A Bruxaria assim é um agregado energético de espíritos dos mortos e do subconsciente do self; para ser capaz de fortalecer e explorar os caminhos da mente. O Magista Negro, além disso, deve entender o respeito que é necessário quando se está trabalhando com forças exteriores que frequentemente relatam um contexto interno. Esta é a chave do caminho da Bruxaria Goétia que justifica um perigo considerável. O Caminho da Magia(K) é forma divina de Lúcifer, o Anjo perfeito. Ascendendo ao Sol, e Caindo ao entardecer da Lua. Este é o Caminho da Auto Magia assim é em cima, assim é em baixo. O modelo Luciferiano é apresentado diferentemente neste trabalho, como um portal ou uma chave para a expansão da mente e para o desenvolvimento. Não podemos mais prolongar a hórrida doença do Cristianismo sob o Trabalho Goetio não haverá como a fragilidade da mente aproximar-se deste tomo sem aprisionar-se. As Paredes que estão em torno vencem, contudo, e elas estão igualmente edificadas, maiores do que nunca. Bruxaria Goétia devia ser ela mesma a gramática e a fundamentação da Arte Mágica, que é que ascensão da luz e o calor do sol. Na ordem do pleno entendimento e percepção do self e da luz com a obrigatória exploração do reino demoníaco ou infernal. Eles frequentemente conduzem ao espontâneo sucesso, e ao à meteórica queda nas chamas em vez do self ascender-se ao exterior conduzindo o fogo para o interior do self, é destruído por ele. São as Chamas o Archote da Arte Magia.


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Consciência Universal

De acordo com a filosofia tradicional dos magos, cada homem é um centro autônomo único de consciência, energia e vontade individuais – numa palavra, uma alma – como uma estrela que brilha e existe graças à sua própria luz interior, percorrendo seu caminho nos céus reluzentes de estrelas, solitária, sem sofrer qualquer interferência, exceto na medida em que seu curso celeste seja gravitacionalmente alterado pela presença, próxima ou distante, de outras estrelas. Visto que nos vastos espaços estelares raramente ocorrem conflitos entre os corpos celestes, a menos que algum se extravie de sua rota estabelecida – acontecimento bastante esporádico –, nos domínios da espécie humana não haveria caos, haveria pouco conflito e nenhuma perturbação mútua se cada indivíduo se contentasse em estar firmado na realidade de sua própria consciência superior, ciente de sua natureza ideal e de seu verdadeiro propósito na vida, e ansioso para trilhar a estrada que tem de seguir. Por terem os homens se desviado das fontes dinâmicas a eles e ao universo inerentes, por terem abandonado suas verdadeiras vontades espirituais, e por terem ainda se divorciado das essências celestiais, traídos por um prato de guisado mais repugnante que qualquer um que Jacó tenha vendido a Esaú, o povo que o mundo hoje nos apresenta exibe aspecto tão desesperançado e uma humanidade vincada na sua aparência pelo desalento. A ignorância do curso da órbita celeste e do seu significado inscrito nos céus perenemente constitui a raiz que se encontra no fundo da insatisfação, infelicidade e nostalgia da raça, as quais são universais. E por isso a alma viva brada por socorro aos mortos, e a criatura a um Deus silente. De todos esses brados geralmente nada resulta. As mãos erguidas em súplica não trazem qualquer sinal de salvação.
O frenético ranger de dentes resulta tão-somente em desespero mudo e perda de energia vital. Só existe redenção a partir de nosso interior, e ela é lavrada pela própria alma mediante sofrimento e no decorrer do tempo graças a muito empenho e esforço do espírito.
Como, então, poderemos retornar a essa identidade estática com nossos eus mais profundos? De que modo pode ser realizada essa necessária união entre a alma individual e as Essências da realidade universal? Onde o caminho que conduziria finalmente ao aprimoramento e melhoramento do indivíduo e conseqüentemente à solução dos desconcertantes problemas do mundo dos homens? O aparecimento do gênio, independentemente dos vários aspectos e campos de sua manifestação, é marcado pela ocorrência de um curioso fenômeno acompanhado quase sempre por visão e êxtase supremos. Essa experiência a que faço alusão é indubitavelmente a indicação de qualidade e legitimidade e a marca essencial de realização genuína. Essa experiência apocalíptica não é concedida à mediocridade.
À pessoa ordinária, carregada como se acha com o dogma e a tradição fatigada raramente ocorre esse lampejo de luz espiritual que faz sua descida em esplêndidas línguas de chama como o Espírito Santo de Pentecostes, radiante de alegria e da mais elevada sabedoria, prenhe de inspiração espontânea.
A técnica do misticismo se subdivide naturalmente em duas grandes classes. Uma é a
magia, da qual nos ocuparemos neste tratado, e a outra é a ioga. E aqui é necessário registrar um veemente protesto contra os críticos que, em oposição ao misticismo – por cujo termo se compreende um tal processo como a ioga ou contemplação –, posicionam a magia como algo completamente à parte, não-espiritual, mundano e grosseiro. Julgo essa classificação contrária às implicações de ambos os sistemas e inteiramente incorreta, como tentarei mostrar daqui para a frente. Ioga e magia, os métodos de reflexão e de exaltação, respectivamente, são ambos fases distintas compreendidas no único termo misticismo. Apesar de freqüentemente empregado de maneira indevida e errônea, o termo misticismo é utilizado porque é o termo correto para designar aquela relação mística ou estática do eu com o universo. Expressa a relação do indivíduo com uma consciência mais ampla ou no interior ou exterior de si mesmo quando, indo além de suas próprias necessidade pessoais, ele descobre sua predisposição a finalidades mais abrangentes e mais harmoniosas. Se essa definição estiver em consonância com nossos pontos de vista, então será óbvio que a magia, igualmente concebida para executar essa mesma necessária relação, porquanto mediante diferentes métodos, não pode satisfatoriamente ser colocada em oposição ao misticismo e às vantagens de um sistema laudatoriamente celebradas em oposição às impropriedades do outro, pois os melhores aspectos da magia constituem uma parte, tal como o melhor da ioga constitui também uma parte daquele sistema completo, o misticismo.
Tem-se escrito muito sobre ioga, de tolices e algo digno de nota. Mas todo o segredo do Caminho da União Real está contido no segundo aforismo dos Sutras de Ioga de Patanjali.--
O aparecimento do gênio, independentemente dos vários aspectos e campos de sua manifestação, é marcado pela ocorrência de um curioso fenômeno acompanhado quase sempre por visão e êxtase supremos. Essa experiência a que faço alusão é indubitavelmente a indicação de qualidade e legitimidade e a marca essencial de realização genuína. Essa experiência apocalíptica não é concedida à mediocridade.
A ioga busca atingir a realidade solapando as bases da consciência ordinária, de maneira que no mar tranquilo da mente que sucede a cessação de todo pensamento, o eterno sol interior de esplendor espiritual possa brilhar para derramar raios de luz e vida, e imortalidade, intensificando todo o significado humano. Todas as práticas e exercícios nos sistemas de ioga são estágios científicos com o objetivo comum de suspender completamente todo pensamento sob vontade. A mente precisa estar inteiramente esvaziada sob vontade de seu conteúdo.
A magia, por outro lado, é um sistema mnemônico de psicologia no qual as minúcias cerimoniais quase intermináveis, as circumambulações, conjurações e sufumigações visam deliberadamente a exaltar a imaginação e a alma, com a plena transcendência do plano normal do pensamento.
No primeiro caso, o machado espiritual é aplicado à raiz da árvore, e o esforço é feito conscientemente para minar toda a estrutura da consciência com o fito de revelar a alma abaixo. O método mágico, ao contrário, consiste no empenho de ascender completamente além do plano de existência de árvores, raízes e machados. O resultado em ambos os casos – êxtase e um maravilhoso transbordamento de alegria, furiosamente arrebatador e incomparavelmente santo – é idêntico. Pode-se compreender facilmente então que o meio ideal de encontrar a pérola perfeita, a joia sem preço, através da qual pode-se ver a cidade santa de Deus, é uma judiciosa combinação de ambas as técnicas.
Em todos os casos, a magia se revela mais eficiente e poderosa quando combinada ao controle da mente, que é o objetivo a ser atingido na ioga. E, da mesma forma, os êxtases da ioga adquirem certo matiz rosado de romantismo e significado inspiracional quando são associados à arte da magia.
TFA.'.
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Uma Definição de Magia e Magia Negra

Uma definição preliminar de magia e magia negra

É significante explanar as definições do contexto desta obra, não apenas uma maneira rígida de fundamentação, mas também uma sugestão para uma feliz aplicação deste Grimório. Este livro não defende que o indivíduo desenvolva um “comportamento profano”, ações antissociais tampouco filosofias repugnantes que podem ser definidas como não saudáveis para o Self. A essência deste livro é explorar as fundamentações Luciferiana da evolução humana, a próxima etapa em nossa própria espiritualidade e ideologias filosóficas. Qualquer comportamento negativo e ações criminosas (como definidas pela sociedade corrente) são consideradas um dissuasivo de nossa evolução individual, assim não são aceitáveis.Magia(K) é a Grande Arte da evolução da consciência, esta é ascensão específica do Self e um portal diante da mais alta articulação do Eu. Magia(K) é a Arte do Sol, que é abundante e belo, o verdadeiro fundamento do Ouro Resplendente. Magia(K) é a evolução do espírito e do Self, o verdadeiro caminho da meditação entre nós e os Deuses. Isto é finalmente, contudo, a separação de nós de todos os Deuses e a “Coroa Esmeralda” que nós adotamos e com ela tornamos-nos igualmente lindos Deuses e Deusas individuais em nossos muitos caminhos. Magia(K) negra como revelado pelo modelo corrente é a arte da auto-deificação através de processos antinomianos, por aquela auto separação da ordem natural que movemos entre o mundo da caminhada e dos sonhos. Na arte da Bruxaria Primal esta é definida como cingindo o Dragão do Self.O círculo no moderno contexto da Magia(K) e nos Trabalhos Cerimoniais não é designado para manter as forças fora, tal como era na (antiga*) filosofia, cuja qual e embora é empregada desta maneira, uma fundamentação leiga que causa ao magista um fracasso inicial. O Círculo é um vão para o autocontrole; isto é nossa própria influência de que nós somos e viremos a ser. Assim, nãotemas forças externas à si, pois seu maior inimigo é interior. Qualquer magista que está capacitado à convocar algum espírito da Goetia devia estar preparado para encarar aqueles que evocam senão que sofra as consequências. O moderno magista entende que o Trabalho não pode ser bem sucedido quando o intento não é puro ou claro. Se você buscar evocar primeiro um Djinn da Goetia, entenda como o espírito refere-se à sua mente, como este deve manifestar-se em seu ser. Não deves evocar alguma coisa que não esteja confortável no trabalho consigo. Não podes entrar em outro com medo de muitas forças que ambicionas comandar, seja elas angélicas ou demoníacas. Magia Negra é trabalho com forças avessas ou obscuras que são traduzidas como sombrios aspectos mágicos da psique. Estas sombras do Self são essencialmente nosso próprio auto desenvolvimento estabelecimento como indivíduos. Isto requer feitiços bem disciplinados e além disso bem balanceados, à salvo dos portões do fracasso e da loucura. Para olhar dentro dos olhos de Seth e Lilith-Hecate ou mesmo de Ahriman e para se ver fora das forças que devorariam quaisquer daqueles que não preparados para serem portadores da eclosão da Chamas Negras, um espírito Luciferiano é portanto ele mesmo. Uma vez que este pacto é feito, quando o Sigillium Diaboli é introduzido na mente, no espírito e no corpo, então é impossível retornar - somente a ascensão do espírito como “além” da matéria mortal. No moderno mundo dos magistas, Satã é nosso iniciador ou estimulador da psique. Primeiro lembrete, na doutrina pré-islâmica Satã-Azazel é considerado a Imaginação Sufismo reconhecendo Satã como a imaginação interior, do próprio ser. Satã é assim o anunciador do nosso caminho, a verdadeira fonte de nossa riqueza. Na contemplação da forma e modelo de Deus, Lúcifer (Satã) é a forma ideal para alinhar-se ao senso iniciático. Azazel rebelado contra a ordem natural (God Ain Soph) murmura independência, hediondo para o reino da terra e vangloriado e despertado no inferno (terra reino ctónico). Ao contrário do que receava e temia, escondido, a compreensão de Lúcifer era independente em sua mente e existia independentemente da ordem natural e despertou todos os outros anjos caídos para manterem-se fortes. Neste contexto, Lúcifer foi o criador da Ordem do Caos. Este é um modelo semelhante de iniciação, que nós trabalhamos favoravelmente reconhecendo nosso próprio sendo de individualidade, para expandir o círculo de controle. Os Demônios e Djinns da Goetia são tanto forças iniciáticas como benéficas!Consideramos as definições de anjo e demônio. A significância é benéfica no contexto deste grimório. Espíritos angélicos são solares (ar) baseados em espíritos que possuem alta articulação  de modo que, eles ressoam com aspectos mais desenvolvidos do self; a comunicação com o guia iniciático/Sagrado Anjo Guardião. Demônios são espíritos/Anjos Caídos que insurgem das sombras e da escuridão da terra, mas são significantes e benéficos como os Espíritos Angélicos. Em união estes Djinns são do Fogo e do Ar, assim inflamam a verdadeira essência do self na iluminação do ser (Chama Negra Self Percepção e Ser). Magia(K) Negra é o desenvolvimento e o refinamento do Self em todos os níveis. Isto pode ser cansativo como o auto questionamento, testando seus limites, mas pode prazeroso no final. É necessário não nascer preguiçoso ao se trabalhar com estes espíritos, pois o desejo imanente ao trabalho desintegrará e causará numerosos problemas. Esperar focar-se e criar resistência para propor-se ao Trabalho é essencial
contudo não faça concessão aos espíritos para controlar ou alterar seus pensamentos. O desafio é grande, poucos desejam se capacitar para passar além dos testes estabelecidos neste Grimório, não entendem a transliteração então. Por favor, entenda que este grimório não foi somente criado porque eu sentia que podia 'produzir alguma coisa melhor do que Aleister Crowley', nem um símbolo de desrespeito para com o seu trabalho original. Ao contrário, este é devotado a ele e à sua supracitada edição. Isto é um mapa parcial e registro de meu Trabalho inicial e pessoal no Caminho Luciferiano, e algumas coisas que eu sinto que devia ter uma nova aproximação apresentada. A nova apresentação deste Trabalho não quer suscitar dúvidas que não devam ser abertas, ou ao contrário, necessitem ser abertas por algum tempo. Zazas, Zazas, Nasatanada Zazas.
TFA.'.

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terça-feira, 2 de junho de 2015

Os Éteres Universais

Os Éteres Universais

Os quatro éteres básicos (Terra, Água, Ar e Fogo) da natureza podem ser sentidos em nosso cotidiano, observando-se o clima local.
O éter do fogo está plasmado quando sentimos no ambiente calor, secura, sede, cansaço e pouca movimentação de animais terrestres e pássaros. Normalmente há pouco vento. Esse Éter é chamado pelos indianos de Tejas. Sua cor no ambiente astral é o vermelho.
O elemento etérico do Ar, ou Vayú, é sentido quando há no ambiente bastante vento, secura e certo ar de silêncio. Afirma-se que não é um momento para negócios, fechamento de contratos etc., pois todo acordo e pacto tende a se dissipar. A cor desse éter é o azul. Propício para a Magia Mental.
O Tattwa da Água, ou Apas, cria climas úmidos, chuvas, tempestades e enchentes. É propício iniciar com esse éter casamentos e negócios onde se queiram colher muitos filhos e frutos, cuidar da terra onde se plantarão árvores frutíferas etc. Sua cor é o amarelo.
Prittvi, da terra, é o elemento etérico que mais dá prazer e alegria aos seres vivos, especialmente aos humanos e aos pássaros. É o momento em que toda a natureza canta, sente-se uma leveza maravilhosa no ambiente, a luz é fecunda e abundante e as pessoas têm vontade de cantar e soltar-se emocionalmente. Prittvi normalmente acompanha a manifestação de Apas, o éter úmido. Sua cor é o verde da natureza. Nesse momento pode-se trabalhar com a Magia Verde, ou magia da cura.
O quinto elemento etérico, o Éter propriamente dito, o Akasha, é sentido como se a natureza inteira entrasse em introspecção, o ambiente se tornasse escuro, lúgubre. É o pior momento para se realizar qualquer coisa externa, emocional ou profissionalmente. Segundo os budistas, é ideal para se realizar meditações profundas e desenvolver técnicas de cura(pelas mãos, olhos, vontade) e de autoconhecimento.

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

A Palavra

Você já pensou em pensar no seu nome como uma palavra, mas não qualquer uma, uma palavra que veste uma alma, que


podes ler e escrever, comunicar, expressar.
De um alfabeto que possui uma ordem, a ordem do mundo correto e equilibrado, saem letras que formam numa desordem um novo mundo, um novo individuo.
Adam depois de se arrepender colocou-se a meditar no alfabeto para ordenar o que o seu erro tinha causado – a desordem, o EXILIO.
Buscamos revelar a letra na cabala, revelar o nome, não por acaso D´us é o Nome – HASHEM, em hebraico. E nossa consciência do Nome anda pelos 4 mundos da arvore da vida – 4 níveis de consciência.
As palavras são AR, o Ar é o elemento da expressão e o AR não é nada, mas é o elemento que necessita ser corrigido, ele afunila a luz infinita do Or Ein Sof. O ar é levado pelo vento e o vento é puro espírito. E o ar provem do silencio.

A palavra justa necessita de um tempo justo.
Na cabala buscamos nos aproximar de D´us, da Luz e o nome é a combinação de luzes e cores, e através da meditação em cada letra podemos provocar ICHUDIM, subidas e unificações.
Abraam era Abram e Sara era Sarai – Abraão ganhou uma letra que veio de Sara. Eles fazem uma correção em suas almas, mudam de nível, mudam suas vestimentas. Não mudam o nome gratuitamente. O “i” de Sara (Sarai) é o YUD, valor 10, é uma letra masculina, divina, mostrava que Sara esta completa, preenchida, seu YUD dividiu-se em 2, formando 2 letras HEH (valor 5) = YUD = 10. Uma letra HEH foi para o nome de Abrão e ele ficou Abraão e Sarai ficou Sara. E assim, ambos, agora estavam com a letra da vasilha feminina, receptivos, capazes de compartilhar. Com isto poderiam ter um filho, seguir adiante, evoluir.
Diz a Cabala que sara ao trocar o nome não esteve mais comprometida com a serpente, com o desejo de querer só para si.
Mudar o nome é assim? Simples? A mudança é valida quando mudamos de dentro para fora. Mas num mundo em que prevalece os valores externos, as necessidades finitas... a mudança é tão finita quanto, tão ilusória quanto.
A palavra cura, a palavra enobrece, embriaga, seduz.
Rezar é falar com D´us.
Estudar é deixar que D´us fale com a gente. E assim nos convertemos num canal de sua voz.

TFA.'.

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A Primeira Hora

Primeira Hora

O passado e o presente se entrelaçam em dois "eus", o consciente e o subconsciente. Como devemos conduzir-nos diante dessa realidade chocante?
Devemos aceitá-la! E devemos esforçar-nos para colocar esse complicado todo de tensões magnéticas.diante da Gnosis e de sua Luz, quando a Primeira Hora do Nuctemeron eleva suas vozes.
Isso quer dizer: Assim invocamos, em primeiro lugar, as verdadeiras forças santificadoras. E uma vez que as invocamos e nos entregamos a essas radiações magnéticas, devemos naturalmente viver e ser completamente delas.
Assim estando sobre o Tapete, desenvolvem-se no aluno cinco processos, ao mesmo tempo na consciência e na subconsciência.
A Gnosis entra então em contato conosco pela primeira vez, isto é, a vida em sua totalidade e o inteiro campo de vida em toda a sua complexidade são atacados pelas radiações gnósticas.
Por este meio o candidato chega ao grande autoconhecimento.
O consciente e o subconsciente são reciprocamente confrontados, O aluno descobre as origens das estranhas e divergentes tensões as quais tão freqüentemente o governam e o arrastam e que tão freqüentemente aparecem como figuras gigantescas. Deste modo, em terceiro lugar, o candidato vencerá o desprezo a si mesmo. Não é verdade que somos freqüentemente possuídos de auto desprezo, mofa e ironia? Não nos consideramos - secretamente - sempre de novo indignos e inúteis? Não sabeis e não tendes freqüentemente experimentado o efeito paralisante que resulta disso?
Para vencê-lo precisamos ver absolutamente a causa, a causa dessa força diabólica da paralisia. Ver essa causa à Luz da Gnosis significa, ao mesmo tempo, a sua extirpação.
Após esse cair no desprezo de si mesmo, o candidato fica por muito tempo cercado de grande vácuo, no qual nada mais entra senão grande frieza.
É a solidão da terra de ninguém.
Por isso que, em quarto lugar, o vácuo do isolamento é rompido pelas radiações gnósticas, e a santificação gnóstica penetra finalmente em todos os caminhos da personalidade e campo de respiração.
Assim se formam, antes de tudo, em todo o campo de respiração, focos de uma nova força de vida.
Uma nova esfera magnética começa a se expandir. Um novo estado do eu começa a se formar.
E o novo é a síntese, a unificação do consciente com o subconsciente.
Todas as desarmonias se convertem em harmonia, até que chega o momento, o momento glorioso e maravilhoso em que nessa unificação as antigas tensões desarmônicas se dissipam, e na unidade recém-surgida, todos os antigos demônios e diabos entoam louvores ao Pai.
Todas as oposições desaparecem e perdem sua antiga maldade e ira.
Desse modo, cada candidato deve e pode endireitar as veredas para o seu Deus e tornar-se perfeitamente digno de poder trilhar a Senda da Libertação, conscientemente.
Em primeiro lugar, o subconsciente deve abrir-se no consciente e ambos na purificação da Gnosis. Esta é a tarefa da Primeira Hora do Nuctemeron de Apolônio de Tiana.
Quem agarra essa tarefa nesta Primeira Hora do seu Dia de Deus, não extingue o seu passado, torna-se muito valioso. Faz dele um tesouro de permanente sabedoria, experiência e força.
As tensões desarmoniosas do passado, que em nós se revolvem e se agitam, não são tanto causadas por ações e pensamentos terríveis e acontecimentos assustadores em tempos passados, mas referem-se principalmente a fatos, experiências, problemas e processos que ainda não foram liquidados, que ainda não encontraram nenhuma conclusão, ainda não tiveram nenhum comprimento.
Encontramo-nos diante da tarefa que os nossos antepassados e predecessores no microcosmo não liquidaram.
Quando nós mediante a vida que se desvenda a si mesma graças ao verdadeiro discipulado, deixamos entrar a atmosfera gnóstica em todo o nosso ser, então assim endireitamos as veredas, armadas com o conhecimento provindo do tesouro do passado.
E então, tudo que se manifesta como desarmonioso, com tudo o mais, manifestará sonoramente louvor a Deus em nós. Todo o passado apresenta-se como um ganho no hoje vivente, base de um futuro absolutamente seguro.
Na unidade das forças naturais na base da Alma-Espírito, todas as forças naturais cantam louvores e honra a Deus.
Elas perdem a maldade e a ira.
Segunda hora: Mediante a dualidade, os peixes do zodíaco louvam a Deus. As serpentes ígneas enrolam-se em torno do caduceu e o relâmpago torna-se harmonioso.
Com fundamento na primeira hora de Apolônio de Tiana, pudemos ver como todas as tensões magnéticas desarmoniosas e incompreendidas e, por conseguinte, desgovernadas que se manifestam no microcosmo, poderão ser conduzidas a uniformidade pelo discipulado gnóstico, como elas, por conseguinte, perdem suas características negativas de maldade e ira e se põem completamente a serviço do candidato aos Mistérios Gnósticos.
Cada tensão magnética com que o ser áurico se encontra onerado, foi e é causada por certa ação, por certo ato num período de vida de uma das personalidades que viveram no microcosmo.
Quando todas essas tensões magnéticas - livres de sua maldade e de sua ira e de suas eventuais reações se colocam a serviço dos seres humanos agora viventes, então verifica-se a liberação de imenso tesouro de experiências, de purificação e de conhecimentos, que torna cada candidato mil vezes mais forte que o tornaria o estado de vida comum.
TFA .'.
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Os Mestre da Música Clássica

OS MESTRES DA MÚSICA CLÁSSICA
PARTE I

Todos já ouvimos sobre Bach, Wagner, Mozart e Beethoven.

Tivemos outros mestres, porém esses tinham uma ligação muito especial com os três anjos que movimentam a cultura através da música que é uma das tônicas do saber.
No processo evolutivo existem três anjos que estão sempre manifestando suas consciências em qualquer tipo de atividade cultural, política, etc.
São o 4º, 5º e 6º anjo que estão ligados cada um a um tipo de música.
O 4º anjo representa a música popular sendo responsável pela manutenção dos outros tipos de músicas.
O 5ª anjo representa a música rock que tem uma característica transformadora.
O 6º anjo representa a música new age, calma e tranqüila, com traços construtivos.
Assim como existe a Trindade Divina, na música essa Trindade é representada pela harmonia, melodia e ritmo.
A harmonia seria a parte espiritual da música, move a força do verbo através das notas musicais, a parte mais sutil.
A melodia representa a alma da música, normalmente o que nos faz lembrar uma música, a parte intermediaria.
Por fim o ritmo, representado pelo corpo da música ou o efeito, sendo a parte mais densa.
D´us está representado na música através dessa Trindade HARMONIA, MELODIA e RITMO.
Ao ouvir Beethoven nos conectamos aos anjos, suas nove sinfonias musicaram a cosmogenise, significando que todos os dias da criação do mundo foram musicados por Beethoven.
Ao ouvir Wagner nos conectamos com a busca do lado humano, nosso aprimoramento o transformar da pedra bruta em polida.
Já com Bach, ao ouvirmos suas sinfonias entramos em harmonia com o universo no qual a força de Cristo se manifesta representando a manutenção dos outros Mestres das músicas clássicas.
Na segunda parte desse texto nos aprofundaremos sobre esses mestres e sua relação com nosso desenvolvimento espiritual.
Para aqueles que desejam desde já se conectarem com essa vibração Divina poderão ouvir Bach “Paixão Segundo São Matheus “ imaginando a Consciência Crística se manifestando.
Também aqueles que querem desenvolver seu chakra coronário podem ouvir a 9ª sinfonia de Beethoven com esse objetivo em mente.
Sempre lembrando que para entrarmos em sintonia com essas vibrações, devemos ter a consciência do que iremos ouvir e o que queremos acessar, resultando no MANTRIKA SHAKTY.

TFA

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